O mundo inteiro está gamado no Presidente Barack Obama, mas a lua de mel de todos com ele começa perder seu brilho. Está na hora que o mundo e, mais importante, que os cidadãos dos Estados Unidos acordem para o perigo que a filosofia e a política dele representam ao seu país, os Estados Unidos. Em vez de discutir a bagunça que ele está fazendo com a economia e finanças do país (deixo para outro capítulo), eu me concentrarei nas viagens recentes ao Médio Oriente.
Como ele fez na Europa, ele continua distorcendo a história, desculpando-se pelo comportamento dos Estados Unidos. Claro que todos os países têm coisas no seu passado que não querem repetir, mas, continuamente culpar seu próprio país, é imperduável especialmente quando ele tenta comparar equivalentes morais. Não há equivalentes aos atos de patrocinar terrorismo como no Irã, de matar inocentes, como os Xiitas e Sunnis que praticam crueldade um contra o outro. Obama falou dos direitos de mulheres nas terras dos Mulçumanos dizendo que lhes negar educação fracassa o futuro de um país. Esta luta para direitos iguais para mulheres continua nos Estados Unidos em muitos aspectos até hoje. Como ele pode fazer esta comparação?
President Obama, o senhor é sem vergonha. O tratamento de mulheres nos Estados Unidos é bem diferente do que acontece em alguns países dominados pelos Muçulmanos. É só olhar os incidentes nestes países, por exemplo, o fato de bater em mulheres que mostram seus tornozelos em público, apedrejar uma mulher por adultério e outros comportamentos com as meninas como o de jogar ácido nas caras delas porque estão matando aula na escola. Não há comparação. Devia, o Sr Presidente, falar de seu país que lhe deu ao senhor e a sua mulher a oportunidade de estudar na Harvard, ganhar uma fortuna e ascender ao cargo público mais importante de seu país e talvez do mundo inteiro.
Presidente Obama também insinuou que há discriminação praticada contra os Mulçumanos nos Estados Unidos dizendo que as leis dificultam o Mulçumano cumprir com suas obrigações religiosas ao dar esmola, por exemplo. Sem vergonha! A única discriminação é que proibição de doações a organizações que usam o dinheiro doado com o propósito de financiar terrorismo.
Presidente Obama fala bonito, mas manipula os fatos sutilmente para expediência política, satisfazer sua fome de aplauso e ganhar adulação enquanto ele está demonstrando nada mais e nada menos uma ambivalência aos princípios e valores dos Estados Unidos. Está plenamente na hora de ele parar de ficar se lamentando e começar também a falar do lado bom que existe neste mundo por causa dos Estados Unidos.
Adotado de um artigo de Charles Krauthammer, “Barack Obama, Hovering on High”, Seattle Times, June 12, 2009.