sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Barack Obama—Aplauso, Oratória e Lamentações

O mundo inteiro está gamado no Presidente Barack Obama, mas a lua de mel de todos com ele começa perder seu brilho. Está na hora que o mundo e, mais importante, que os cidadãos dos Estados Unidos acordem para o perigo que a filosofia e a política dele representam ao seu país, os Estados Unidos. Em vez de discutir a bagunça que ele está fazendo com a economia e finanças do país (deixo para outro capítulo), eu me concentrarei nas viagens recentes ao Médio Oriente.


Como ele fez na Europa, ele continua distorcendo a história, desculpando-se pelo  comportamento dos Estados Unidos. Claro que todos os países têm coisas no seu passado que não querem repetir, mas, continuamente culpar seu próprio país, é imperduável especialmente quando ele tenta comparar equivalentes morais. Não há equivalentes aos atos de patrocinar terrorismo como no Irã, de matar inocentes, como os Xiitas e Sunnis que praticam crueldade um contra o outro. Obama falou dos direitos de mulheres nas terras dos Mulçumanos dizendo que lhes negar educação fracassa o futuro de um país. Esta luta para direitos iguais para mulheres continua nos Estados Unidos em muitos aspectos até hoje. Como ele pode fazer esta comparação?

President Obama, o senhor é sem vergonha. O tratamento de mulheres nos Estados Unidos é bem diferente do que acontece em alguns países dominados pelos Muçulmanos. É só olhar os incidentes nestes países, por exemplo, o fato de bater em mulheres que mostram seus tornozelos em público, apedrejar uma mulher por adultério e outros comportamentos com as meninas como o de jogar ácido nas caras delas porque estão matando aula na escola. Não há comparação. Devia, o Sr Presidente, falar de seu país que lhe deu ao senhor e a sua mulher a oportunidade de estudar na Harvard, ganhar uma fortuna e ascender ao cargo público mais importante de seu país e talvez do mundo inteiro.



Presidente Obama também insinuou que há discriminação praticada contra os Mulçumanos nos Estados Unidos dizendo que as leis dificultam o Mulçumano cumprir com suas obrigações religiosas ao dar esmola, por exemplo. Sem vergonha! A única discriminação é que proibição de doações a organizações que usam o dinheiro doado com o propósito de financiar terrorismo.
Presidente Obama fala bonito, mas manipula os fatos sutilmente para expediência política, satisfazer sua fome de aplauso e ganhar adulação enquanto ele está demonstrando nada mais e nada menos uma ambivalência aos princípios e valores dos Estados Unidos. Está plenamente na hora de ele parar de ficar se lamentando e começar também a falar do lado bom que existe neste mundo por causa dos Estados Unidos.


Adotado de um artigo de Charles Krauthammer, “Barack Obama, Hovering on High”, Seattle Times, June 12, 2009.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Racismo

Agora que parece que a popularidade de Presidente Barack Obama está caindo nos Estados Unidos, algumas das pessoas que apóiam Obama têm declarado que a razão deste rebaixamento nas pesquisas é o racismo. Racismo ainda existe nos Estados Unidos, mas a situação tem evoluído para o melhor. A melhor demonstração disso é que o povo americano, pela primeira vez em sua história, elegeu um afro-americano, Barack Obama. Lamentavelmente, alguns liberais acusaram os críticos da política de Obama de ser racistas. (Tenho que destacar que Glenn Beck, conservador, comentarista da FOX News e de radio, acusou Barack Obama de ter sentimentos racistas).

Eu não defendo o racismo de maneira alguma, mas eu estou cansado de alguns, de qualquer lado, quererem descer no abismo de comportamento perigoso (baixar o nível) e criar uma polêmica tentando desacreditar nas vozes que se opõem ao presidente, dizendo que tenham outras opiniões: racistas. Recente, a MSNBC, uma das principais companhias da mídia dos Estados Unidos, reportou que as demonstrações contra a reforma de sistema de saúde de Obama foi assistido por radicais que levaram armas à demonstração. Além disso, a MSNBC disse que as pessoas eram motivadas pelo racismo porque o presidente é Afro-Americano. Para provar a existência de racismo, foi mostrado fotos das costas de um homem armado com um rifle automático. Mas, quando outras da mídia mostrou o filme inteiro, o homem era Afro-Americano. (Vejam
http://www.youtube.com/watch?v=scE-VrpnU9M ).

Tem outros também gritando, “racismo” como Presidente Jimmy Carter, Bill Cosby, e Maureen Dowd (colunista da New York Times) e pessoas do Congresso americano. Parece-me que quando há racismo, tem-se que atuar contra. Mas e quando se pode discordar sem acusações de ser racista?
É direito e obrigação dos cidadãos de uma democracia reclamar e protestar quando não estão de acordo com seus líderes. Chamar uma pessoa de racista sem evidência simplesmente para intimidá-la porque ele tem uma crença ao contrário de seu ponto de vista nada mais é, e nada menos prova, o fracasso de seu próprio argumento. Mesmo não sendo fã das políticas de Barack Obama, esta atitude de algumas pessoas, em minha opinião, não ajuda a agenda dele.